Tive uma Ideia Brilhante que não foi minha

Eu escrevo no Word. Sim, eu também odeio ele. Mas antes de postar eu escrevo no Word. Sou meio lesado e escrevo mal pra caramba, então tenho medo de escrever direto na página do blogspot e mandar um texto cheio de erros. Existe um lado bom nisso tudo, me sinto mais inteligente às vezes. Você não odeia quando digita algo no Google e ele te responde “Você quis dizer...” Pro caralho com “Você quis dizer...” Não! Eu não quis, pronto! Procure assim mesmo.

Enfim. Me sinto muito mais inteligente que o Word. Ele fica me dizendo que Ideia está escrito errado. Fica sublinhando a porcaria da palavra em vermelho. Não cara, ideia não tem mais acento. BURRO! Eu posso não saber nada de português nem conhecer a reforma ortográfica (ainda bem que eu não escrevo nem trabalho em um jornal semanal na Região do Vale do Itajaí como forma de me sustentar, pagar minha faculdade, meu aluguel e alimentar minha gata) Mas eu sei que ideia não tem mais acento! Pô Tchê! Vá te trata.

Estava escrevendo uma matéria para o jornal sobre precauções no caso de enchentes, nada muito importante. Parei para vir escrever esse texto que me ocorreu. Vou ali na outra janela terminar a matéria e já volto ok? Não saiam daí. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Pronto, acabei.

Voltando a um assunto que já tem um tempo que quero abordar aqui. Tenho a impressão que escrevo apenas para um leitor. Sim, eu tenho mais do que um comentário nos meus posts, não é nada se comprado com um David Coimbra, um Fernando Veríssimo, ou Marcelo Taz, mas não é esse o ponto. Parece que escrevo para mim mesmo. Vocês amados leitores sem vida social considerável que perdem (como eu) seu tempo escrevendo em um blog, não entram mais de uma vez apenas para ler aquilo que escreveram há dois ou três dias? Eu leio meus textos. Acho uma bosta. Mas leio mesmo assim. E sinceramente, cada vez que leio parecem piores.

Onde vocês moram queridos leitores? Em Santa Catarina como eu? No Rio Grande amado? Litoral ou Serra? Será que alguém da Mongólia já me leu? Não sei por que Mongólia, apenas pensei, é legar falar Mongólia, ruim é escrever Mongólia. Quem nasce na Mongólia é o que? Mongo? Enfim, eu moro em Itajaí, tá um calor do inferno, eu estava trabalhando escrevendo matérias que não consegui terminar à tarde, estou suando pacas e vou parar de escrever antes que meus dedos derretam. Até mais mongos. =D