Não só uma semana. Quanto tempo faz, eu sei lá uns... oito meses... MAIS.
"Tá quase nascendo.”
Sou natural de Vacaria, no Rio Grande do Sul (como pode ser visto no comentário anterior de minha mãe –típico comentário de mãe não acha?- [nada pessoal mãe, eu te amo]) última vez que estive lá foi no natal, nem no natal, entre 26 e 30 de dezembro, ótimos dias poderia dizer.
Saí terminado o ensino médio. Coisa de adolescente, cansado da vida, cansado da mesma rotina, estressado com as pessoas que pareciam não me compreender –e não querendo dar uma de Bruno Gagliasso, mas ainda não me compreendem- estudar fora, fazer faculdade, mudar de ares, começar nova vida. Sim as coisas mudaram. Agora eu tenho uma nova rotina. Novas pessoas que não me compreendem. Novas aulas cansativas. Novo trabalho e novo salário pequeno. O bom é que o cenário mudou. Antes era frio. Agora é quente e às vezes dá uma enchentezinha...
Saí terminado o ensino médio. Coisa de adolescente, cansado da vida, cansado da mesma rotina, estressado com as pessoas que pareciam não me compreender –e não querendo dar uma de Bruno Gagliasso, mas ainda não me compreendem- estudar fora, fazer faculdade, mudar de ares, começar nova vida. Sim as coisas mudaram. Agora eu tenho uma nova rotina. Novas pessoas que não me compreendem. Novas aulas cansativas. Novo trabalho e novo salário pequeno. O bom é que o cenário mudou. Antes era frio. Agora é quente e às vezes dá uma enchentezinha...
Pode parecer um grande clichê, mas...
...”As pessoas tendem a dar valor às coisas somente depois que às perdem.”
Tenho saudades daquelas pessoas chatas com quem convivia. Tenho muita saudade dos amigos que lá deixei, dos casos inacabados que ficaram, sinto falta da família que ainda mora lá.
Mas ao menos uma vez por ano, me reservo o direito –e tenho a obrigação- de fazer uma visita. De sentir aquele ar, e de me sentar na mesma avenida, para olhar os mesmo carros e admirar as mesmas garotas, porque mesmo distante, ainda resta uma pouco de cada um deles dentro de minhas lembranças, e jamais serão apagados.
Mas ao menos uma vez por ano, me reservo o direito –e tenho a obrigação- de fazer uma visita. De sentir aquele ar, e de me sentar na mesma avenida, para olhar os mesmo carros e admirar as mesmas garotas, porque mesmo distante, ainda resta uma pouco de cada um deles dentro de minhas lembranças, e jamais serão apagados.
Saudades,
Um Grande Abraço
Diogo S.Campos
...”As pessoas tendem a dar valor às coisas somente depois que às perdem.”
ResponderExcluirnão precisei te "perder" pra dar valor, muita saudade de ti!
beeijo, te amo!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirPode até ser clichê..mas que é verdadeiro,ah, isso é... (pelo menos na maioria das vezes).Queremos todos em um momento de nossas vidas, "jogar tudo para o alto" mudar de ares, amigos, trabalho, se pudéssemos mudaríamos de planeta também...E quando fazemos isso( ou quase tudo...porque o planeta ainda é o mesmo..he.he.he)nos surpreendemos, com uma enorme saudade daquilo tudo que achávamos dispensáveis em nossas vidas...É isso aí filhão!!!E para encerrar vai aí mais um clichê..."É vivendo que se aprende..." He.he.he.Te Amo!!!Beijo
ResponderExcluirDoroti Lima de Sousa