segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Pisaram em minha dor. Agora dói mais neles do que em mim


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Talvez eu não seja a pessoa correta para falar sobre arte, levando em consideração que minha coordenação motora é péssima e meu talento para desenhar nulo. Agora, sempre achei muito estranho essas diferentes escolas da arte que aprendemos durante anos no colegial. Tirando o fato de se fazer uma grande viagem pela concepção humana e sua evolução na maneira de expressar os sentimentos, é uma grande piada.

Acontece com todo mundo, na tentativa de tentar retratar a realidade por vezes acabamos criando uma versão alternativa das coisas. Por vezes, pode parecer melhor permanecer em nossas cabeças do que no mundo real. E também pudera, levantar cedo, ganhar pouco, gastar muito, chuveiros queimados, time em má fase, dá para entender o porque a arte tem seus altos e baixos. Mas aí é que está a grande diferença, quando você termina uma criação, é hora de voltar para casa, e é essa capacidade de trancar nossos problemas na gaveta por algumas horas que salva nossa sanidade. Ou será que não?


Diogo S. Campos



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